quinta-feira, 21 de julho de 2011

A crise não é uma fatalidade




O dinheiro tornou-se papel do diabo. Não tem senão o valor que lhe queremos dar, é papel para queimar no inferno, se este existisse. Pensemos duas vezes antes de o entregar à Banca agiota que explora a nossa ganância.
Há dois mil anos a multiplicação dos pães matou a fome aos famintos, a multiplicação do dinheiro abre o caminho par um absurdo desejo de poder, de alienação da vida dos mais pobres. O dinheiro como símbolo de riqueza, de controle das sociedades, viola os mais elementares valores da igualdade, da fraternidade e da liberdade. Não há milagres, não esperemos que alguém se vá sacrificar pela Humanidade, teremos que ser nós mesmos a deitar abaixo novos e velhos muros.

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